Durante a entrevista declarou que não costuma se apresentar em concursos nos que há que pagar inscrição, “não acredito na sua legitimidade”, apontou. Neste caso, porém, achou a ideia interessante por se tratar de um concurso que possibilita a participação de pessoas do MERCOSUL e pelo fato de privilegiar as festas populares que, do seu ponto de vista, é muito importante.

Raphael ficou sabendo do concurso pela publicação no Facebook da Secretaria do MERCOSUL (SM). Para ele, a fotografia representa a oportunidade de legar às próximas gerações uma possibilidade para compreender nosso tempo através das imagens.

Acerca de qual foi sua inspiração para tirar a foto e apresentá-la no concurso, ele salientou: “inspirei-me no amor que existe entre eu e minha mãe, que é bem mais forte que o amor entre qualquer mãe e filho, não sei explicar por quê”.

Continuando com a entrevista, Raphael opinou sobre a ideia da SM de realizar anualmente um concurso de fotografia abordando diferentes temas: “acredito que é realmente muito importante a realização deste concurso, e que ele deve crescer a cada ano para aumentar a possibilidade de integrar mais pessoas e que, além disso, devem existir novas categorias”.

Finalmente, fez algumas sugestões e manifestou que poderia ser interessante “buscar parcerias com a iniciativa privada para ampliar o alcance do concurso, criar legitimidade e conseguir prêmios para mais categorias. Creio que manter a gratuidade da participação ajuda a manter a legitimidade. Outra recomendação seria fazer uma exposição itinerante com as imagens vencedoras”.